Certa vez, um repórter de um jornal dos Estados Unidos da América fez uma entrevista com um chefe indígena de uma tribo norte-americana.

Ele estava fazendo uma reportagem sobre como os diversos povos lidavam com as questões que envolvem a religião e sua influência prática na vida das pessoas.

A pergunta que ele fez ao chefe da tribo foi a seguinte:

– Chefe, como os índios de sua tribo lidam com as questões do bem e do mal?

A resposta do chefe indígena foi muito interessante:

– Bem, os guerreiros de nossa tribo sempre imaginam que, na cabeça de cada índio, vivem brigando dois cachorros, eternamente. Um é o cachorro bom e o outro é o cachorro mau.

– Puxa, que interessante – comentou o repórter. E qual cachorro costuma ganhar a briga?

– Costuma ganhar a briga o cachorro que alimentamos mais! – Disparou o chefe da tribo.

E é isso meus amigos e amigas! A pergunta que devemos nos fazer é: O que alimentamos mais em nossas mentes e em nossos corações? Se ficarmos guardando rancor e mágoa, só faremos mal a nós mesmos.

Há uma frase atribuída a Shakespeare:

“- Guardar mágoa de alguém é a mesma coisa que tomar veneno e esperar que o outro morra!”

Ou seja: Mágoa e rancor só fazem mal para nós, nunca para o outro.

Essa história, a dos cachorros, também tem a ver com a ética que adotamos em nosso dia a dia.

É bom lembrar que “ética”, em grego, significa, hábito ou costumes. Aquilo que aprendemos em casa. Fazer as coisas de modo ético, então, é fazermos fora de casa aquilo que aprendemos dentro dela. Nossos pais sempre dizem:

“- Não fume, não beba, não fale palavrões, não faça as coisas de maneira errada ou que nos envergonhem!”

Por quê? Porque querem que façamos a coisa certa, que possamos trilhar o caminho do bem, que sejamos éticos.

E olhe que não há a desculpa de que não sabemos o que é certo ou o que é errado. Se você não sabe, pergunte, troque ideias, compare a situação com outras já vivenciadas por você ou por pessoas mais experientes e que tenham também uma postura ética.

Da mesma forma, se uma pessoa não é ética, não pratica os bons costumes e os bons hábitos, então não adianta querer desenvolver as demais características, pois já estará errando em sua essência, no início de qualquer ação. Conforme já citado, ética vem do grego “ethos” e significa hábito ou costume. Então, uma pessoa não ética é uma pessoa que apresenta maus hábitos ou que pratica os maus costumes. E, se assim for, essa pessoa não conseguirá trabalhar bem em equipe, não irá querer fazer as coisas certas e sempre procurará obter vantagens individuais indevidas em detrimento do sucesso coletivo.

Uma pessoa sem ética nunca será um bom profissional, independentemente da área que atue ou da função que desempenhe.

Avalie suas ações sempre sob a luz do que é correto e tome a decisão alimentando o “cachorro bom” da ética e das coisas positivas.

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Gerson Raul Persike – Comunicação & Mercado – Inteligência em Gestão – Treinamento & Desenvolvimento – Educação Corporativa

www.cmtreinamento.com.br / E-mail: comercial@cmtreinamento.com.br

Você já parou para pensar que o nome da Empresa onde você trabalha acaba sendo como uma extensão de seu próprio nome; praticamente um novo sobrenome? Por exemplo:

Quando alguém pergunta:

– Qual João? Ah! O João, da Tigre; o Pedro da Volkswagen; a Maria da Petrobrás…

Veja que, nestes exemplos, o nome da Empresa ajuda a identificar o indivíduo. E isso acontece com muita frequência. Na prática, é como se o nome da empresa fosse o seu “sobrenome” profissional.

Então, não podemos deixar que falem mal de nosso “sobrenome”, não é mesmo?

Mas, você já percebeu que algumas pessoas falam mal da Empresa onde trabalham sempre que têm alguma oportunidade?

É um irresistível impulso de falar mal e é o que chamo de “Síndrome do Ponto de Ônibus”. Ou seja: O indivíduo não pode ver um ponto de ônibus, uma fila de banco ou qualquer aglomeração de pessoas e já desata a falar mal da organização onde trabalha.

Na verdade, isso é um tiro no próprio pé. Afinal, se você fala mal da Empresa onde trabalha, também o faz de seu “sobrenome profissional” e está desvalorizando o seu próprio currículo.

Claro, porque uma Empresa mal falada também faz mal aos currículos dos profissionais que nela trabalham.

Caso o profissional tenha alguma crítica a fazer, deve utilizar dos canais corretos e competentes. Que vá tratar diretamente com seu superior imediato ou com o departamento de R.H. da Organização; mas que não espalhe sua insatisfação aos quatro ventos.

Até porque estará, neste caso, prejudicando a si e aos demais colaboradores daquela Empresa.

Então, atenção! Não fale e nem deixem que falem mal de seu sobrenome profissional.

E se você é um gestor desta empresa tem, então, a obrigação de estar atento a qualquer movimentação nesse sentido. Ao perceber, mesmo que em burburinhos, qualquer situação que possa prejudicar a imagem da organização, o líder precisa agir com velocidade, serenidade e sabedoria, identificando a fonte de insatisfação e colocando-se à disposição para dirimir qualquer dúvida. Assim, não permitirá a expansão da maledicência e se posicionará de modo firme e adequado, com orientação pontual e segura.

Portanto, atenção! Não fale e nem deixem que falem mal de seu sobrenome profissional.

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Gerson Raul Persike – Comunicação & Mercado – Inteligência em Gestão – Treinamento & Desenvolvimento – Educação Corporativa

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Vamos iniciar nossa conversa com os pensamentos de dois filósofos da antiguidade:

Sócrates: A verdadeira descoberta estava no interior da alma humana, e não fora dela.

Através da “DIALÉTICA POSITIVA”, Sócrates procurava buscar o valor da verdade das questões.

Aristóteles: Dizia que uma vida de contemplação seria a melhor vida para um homem.

Contemplação no sentido de observação.

Resumindo estes conceitos de Sócrates e de Aristóteles, podemos chegar à conclusão de que, para que consigamos ter mais serenidade, menos ansiedade e mais segurança, precisamos:

1 – Olhar para dentro de nós e sabermos de nossos pontos positivos e onde devemos melhorar. Não adianta só querer que o outro mude se eu não busco o melhor em mim. A auto-avaliação deve ser constante. Não queira o mais se você está fazendo o menos.

2 – Procure a verdade nas pessoas e nas situações. Não se deixe levar por falsas impressões, por conclusões precipitadas ou por palavras que iludem. Tenha sabedoria, bom senso e equilíbrio emocional antes de tirar as suas conclusões ou expressar a sua opinião.

Não se deixe influenciar pelas palavras impactantes e pela voz elevada de quem fala, mas, não faz. Muitas pessoas querem lhe influenciar, mas, antes, procure verificar qual a verdade dela… E a verdade não é a palavra proferida, mas, sim, o exemplo prático que ela apresenta. Muitos dizem para você ser uma pessoa correta, mas, quando você avalia a postura de quem assim fala, percebe que aquele que pede correção é o que mais erra em sua vida pessoal ou profissional. Ou seja: Não é exemplo, mas, fala como se assim fosse.

Então, não se deixe enganar, não se iluda com os que transmitem uma imagem positiva, mas, na prática, são maus exemplos… Procure a verdade citada por Sócrates e procure observar, como recomenda Aristóteles.

Fazendo isso você será mais prudente, mais sábio, irá se decepcionar menos e verá que conseguirá afastar os negativos de plantão. Por quê?

Porque as pessoas negativas procuram os espíritos mais frágeis para, daí, os puxarem para o vale da negatividade. Não querem ser negativos sozinhos e pretendem empurrar você para a mesma cova de desilusão em que vivem.

Não permita isso! Não deixe a sua luz se apagar. Quando a luz se apaga, os vampiros emocionais se aproveitam e entram em sua mente e em seu coração.

Mais atenção ao que as pessoas fazem e não ao que falam… Mais autoanálise para verificar se você está fazendo o seu melhor! Fazendo isso, você se afasta dos negativos crônicos e pavimenta a sua estrada para o sucesso!

Uma semana de sucesso é o que vamos e merecemos ter!

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Você pode assistir o vídeo desse artigo no link: https://www.youtube.com/watch?v=NrGSPiHb9OQ

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Gerson Raul Persike é um especialista em atendimento, vendas, telesserviços e preparação de lideranças empresariais. Filósofo, pós-graduado em Gestão Estratégica de Empresas, mestrando em Comunicação, oficial R/2 da reserva do Exército Brasileiro e formado no Programa de Desenvolvimento de Dirigentes da Fundação Dom Cabral, aplica assessorias nas áreas de gestão de talentos, capacitação de lideranças e formação de equipes motivadas e produtivas. Empresário, é diretor-presidente da empresa “Comunicação & Mercado – Inteligência em Gestão – Treinamento & Desenvolvimento – Educação Corporativa”. Escritor, articulista, consultor e palestrante internacional. Efetua, também, cursos, treinamentos, palestras motivacionais, gestão e planejamentos comerciais e de atendimento para Organizações de sucesso no Brasil e exterior.

www.cmtreinamento.com.br – YouTube: GERSON PERSIKE

Há um provérbio alemão que diz o seguinte: “É muito bonito olhar as estrelas, mas, antes, acenda a lareira de sua casa”!

Interessante isso. A sabedoria, prudência, zelo e organização germânicas não poderiam estar mais bem sintetizadas do que neste pequeno provérbio.

Muitas vezes temos sonhos, e é muito bom sonhar, mas nos perdemos nas elucubrações, devaneios, projetos pouco consistentes ou ideias não muito bem estruturadas. E, com isso, ficamos olhando as estrelas, mas não nos lembramos de fazer o essencial, o “feijão com arroz” tão brasileiro e tão importante para o sucesso de qualquer projeto.

Idealizar, projetar, ser criativo, são características importantes e muito valorizadas no campo profissional.

Mas, tão importante quanto, é se preocupar com a prática, é executar as rotinas, as ações que podem parecer maçantes, mas que são fundamentais para que os grandes projetos aconteçam com segurança.

É bom imaginar a arquitetura da casa, mas, primeiro, faça uma base sólida. Só assim, os sonhos terão uma armação consistente.

Afinal, o homem não tropeça na montanha; ele escorrega é no pedregulho. Ninguém vai bater de frente contra o rochedo que se agiganta à sua frente. Mas, na pedrinha que ninguém vê, ou que se dá menor importância, nesta, sim, se levam os tombos.

Então, é isso! Vamos, sim, olhar as estrelas, mas sem nos esquecer de que, antes, temos que fazer a brasa de nossa lareira queimar.

 

Uma semana de sucesso é o que vamos e merecemos ter.

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 Gerson Raul Persike é um especialista em atendimento, vendas, telesserviços e preparação de lideranças empresariais. Filósofo, pós-graduado em Gestão Estratégica de Empresas, mestrando em Comunicação, oficial R/2 da reserva do Exército Brasileiro e formado no Programa de Desenvolvimento de Dirigentes da Fundação Dom Cabral, aplica assessorias nas áreas de gestão de talentos, capacitação de lideranças e formação de equipes motivadas e produtivas. Empresário, é diretor-presidente da empresa “Comunicação & Mercado – Inteligência em Gestão – Treinamento & Desenvolvimento – Educação Corporativa”. Escritor, articulista, consultor e palestrante internacional. Efetua, também, cursos, treinamentos, palestras motivacionais, gestão e planejamentos comerciais e de atendimento para Organizações de sucesso no Brasil e exterior.

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Nestes dias, conversando com um amigo que tentava emagrecer, perguntei como estavam indo o regime e os exercícios.

A resposta foi que ele havia comprado um cavalo.

– Um cavalo? – Perguntei, eu. – E tem dado certo? Você emagreceu um pouco?

– Olhe – respondeu meu amigo – Emagrecer eu não emagreci, mas, o cavalo está magro que é uma beleza!

Bem, meus amigos e amigas, desse jeito não funciona, não é mesmo?

Se você pretende fazer algo, deve entrar no projeto de forma plena e estar preparado para as dificuldades, dissabores e tensões que, eventualmente, possam vir a ocorrer. De nada adianta fazer o cavalo correr se é você quem deve suar para emagrecer.

Da mesma forma, vemos muito isso nos projetos pessoais e empresariais. Muitas pessoas e empresas querem o resultado, mas, não se preparam quanto ao que precisa ser feito para obtê-lo ou, no máximo, apenas ficam na superfície dos recursos e não mergulham na profundidade certa da real necessidade.

Assim, sem analisar com atenção o que se precisa para a obtenção de uma determinada meta e sem, de forma efetiva, disponibilizar os recursos necessários, o resultado final nunca será o esperado.

Nesse caso, é o mesmo que querer emagrecer e botar o cavalo para correr. Há o movimento, mas, não há o resultado.

Então, cuidado com as falsas ilusões de que tudo está acontecendo, há movimentação, todos estão se mexendo dando a impressão de que as coisas darão certo. Movimento e ações não garantem, necessariamente, um resultado positivo.

Quem quer resultado deve, efetivamente, fazer parte do processo, estar comprometido de forma plena, planejar e executar, mesmo que isso exija esforço, suor e algum estresse.

Não haverá solução e resultado positivo em seu regime se você não fizer uma readequação alimentar e se não praticar exercícios com frequência. Da mesma forma, não haverá a obtenção de sua meta profissional ou empresarial se você não estiver plenamente participando das estratégias e ações e ter persistência na execução.

Se quiser, passeie com seu cavalo, mas, não pense que ele será a solução para que você emagreça. Isso só vai acontecer com muita disciplina, esforço, persistência e determinação.

As mesmas características você deverá aplicar em seus projetos profissionais ou empresariais. Dessa forma, certamente, haverá maiores possibilidades de sucesso!

Então, bom passeio, mas, prepara-se para suar!

Uma semana de sucesso é o que vamos e merecemos ter.

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Gerson Raul Persike é um especialista em atendimento, vendas, telesserviços e preparação de lideranças empresariais. Filósofo, pós-graduado em Gestão Estratégica de Empresas, mestrando em Comunicação, oficial R/2 da reserva do Exército Brasileiro e formado no Programa de Desenvolvimento de Dirigentes da Fundação Dom Cabral, aplica assessorias nas áreas de gestão de talentos, capacitação de lideranças e formação de equipes motivadas e produtivas. Empresário, é diretor-presidente da empresa “Comunicação & Mercado – Inteligência em Gestão – Treinamento & Desenvolvimento – Educação Corporativa”. Escritor, articulista, consultor e palestrante internacional. Efetua, também, cursos, treinamentos, palestras motivacionais, gestão e planejamentos comerciais e de atendimento para Organizações de sucesso no Brasil e exterior.

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Existe uma cola que cola todos os relacionamentos, sejam estes pessoais ou profissionais. E essa cola se chama CONFIANÇA!

Sim! Porque só há como se manter um relacionamento sadio com confiança mútua: Eu preciso confiar em você e você precisa confiar em mim.

Não há, contudo, como ter uma falsa confiança: Quando, repetidamente, alguém não cumpre o que promete está, na verdade, quebrando o vaso da confiança e, depois, para colar os cacos não é fácil. Além, claro, de sempre deixar marcas visíveis que nos lembram do que foi quebrado.

Pense, por exemplo, num profissional que se compromete com um resultado e não cumpre. E aí isso acontece uma, duas, três, diversas vezes… Qual a posição do colega de trabalho ou do líder nessa situação? Vão ficar, eternamente, aceitando isso? E como fica o resultado coletivo? A não obtenção de resultados profissionais individuais de forma constante prejudica o trabalho de toda a equipe, além de desmotivar os que atingem os seus resultados, pois, estes percebem que o outro não se compromete ou não faz acontecer e tudo fica por isso mesmo! Injusto, não?

O problema é esse: O profissional dizer que vai fazer e não faz! Pelo menos, não no resultado que se esperava dele!

E na vida pessoal? Como fica a situação de alguém (um amigo, um filho, um cônjuge) que, de forma repetida, quebra a confiança do outro? Que raio de relacionamento doentio é esse que se cria quando, repetidamente, se aceita a quebra de confiança? Nesse caso, o amor-próprio vai para o buraco! E isso é péssimo para a saúde mental e emocional de quem tolera essa situação.

Na esfera pessoal temos expectativas boas em relação às pessoas e essa é uma via de mão dupla, pois, os outros também esperam coisas boas de nós.

Quando só pensamos em nós e o outro que se dane estamos, na verdade, adotando o princípio do egoísmo moral, citado pelo filósofo Immanuel Kant, ou, ainda, seguindo a doutrina do hedonismo, onde o prazer pessoal está acima de tudo, inclusive dos amigos, da família ou de Deus.

E não é nada bom ficarmos próximos de egoístas morais ou de hedonistas, porque estes só pensarão neles e nunca contribuirão para a harmonia do todo.

Há um antigo provérbio árabe que diz o seguinte: “Se você me engana uma vez, que feio para você! Se você me engana duas vezes, que feio para mim!”

Muito sábio esse provérbio, porque ele deixa claro que devemos, sim, confiar nas pessoas, acreditar que estamos tratando com pessoas sérias, comprometidas com o que dizem, que cumpram na prática aquilo que prometem, que falam e fazem de acordo com o que foi tratado. Porém, se essa pessoa não cumpriu aquilo que havia prometido, nesse caso, você não tinha como saber, antecipadamente, como seria o caráter dela; não é culpa sua, então, ter sido enganado. Nesse caso, que feio para ela, que lhe ludibriou, enganou, criou uma expectativa que não aconteceu.

Vamos, agora, ver outra situação: Essa mesma pessoa que já havia lhe enganado anteriormente vem, novamente, com a mesma conversa, com o canto da sereia, com o faz-de-conta de lhe prometer algo que, a princípio, parece plausível e que pode ocorrer.

E, nessa situação, você de novo acaba cedendo, dando outra oportunidade e, outra vez, essa pessoa não cumpriu com o prometido.

Bem, nesse caso, que feio para você! Afinal, deixou-se ser enganado duas vezes pela mesma pessoa.

A questão não é darmos ou não mais oportunidades às pessoas. Pode, sim, ocorrer em função de uma série de razões, das pessoas não conseguirem nos atender naquilo em que haviam se comprometido.

Mas, a questão aqui é, mesmo sabendo que aquela pessoa não é confiável, competente, ética ou eficaz, ainda assim você ir dando oportunidades, chances, condições repetidas. Nesse caso, estará premiando a incompetência, a ineficácia ou, pior, o mau-caratismo.

Isso acaba ocorrendo com certa frequência nas empresas ou nos círculos sociais. Por exemplo: Aquele profissional que não se adapta em nenhum setor ou em nenhuma função, que fica sendo transferido de área em área, de cargo em cargo, para ver se “vai dar certo”. Claro que certa flexibilidade é saudável, mas, chega-se a um determinado ponto em que se deve tomar uma decisão mais direta.

Da mesma forma, nos círculos de amizade, sempre há aquele colega que acaba se aproximando com pedidos inapropriados e, depois, lhe deixa na mão, sem honrar o que havia combinado.

Na esfera afetiva, devemos avaliar se estamos sendo corretos com nossos filhos, cônjuges, pais e se estes, também, estão sendo corretos conosco, não quebrando o vaso da confiança.

Em todas essas situações vale o provérbio árabe: Se você me engana uma vez, que feio para você, mas, se você me engana duas vezes, então, que feio para mim!

Há outra forma de se dizer isso: Todos merecem uma segunda chance, mas, não uma terceira!

Não se pretende a perfeição em nós ou no outro, mas, o mínimo que se espera é verdade, respeito, boa vontade e ações positivas.

Faça uma reflexão e perceba quem, realmente, vale à pena estar ao seu lado, seja na empresa ou em seu círculo afetivo ou social.

Afinal, a cola que cola os relacionamentos se chama CONFIANÇA!

Uma semana de sucesso é o que vamos e merecemos ter!

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Você pode assistir o vídeo deste artigo no link: https://www.youtube.com/watch?v=bhSDB4V_kx0&t=6s

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